Gemeinsam benutzt: Jahrenszeiten, Bücher und eine Musik.
Die Schlüssel, die Teesschalen, den Brotkorb, Leintücher und ein Bett.
Eine Aussteuer von Worten, von Gestern, mitgebracht, verwendet, verbraucht.
Eine Hausordnung beachtet beachtet. Gesagt. Getan. Und immer die Hand gereicht.
In Winter, in ein Wiener Septett und in Sommer habe ich mich verliebt.
In Landkarten, in ein Bergnest, in einen Strand und in ein Bett.
Eine Kult getrieben mit Daten, Versprechen für unkündbar erklärt,
angehimmelt ein Etwas und fromm gewesen vor einem Nichts,
( – der gefaltenten Zeitung, der kalter Asche, dem Zettel mit einer Notiz)
furchtlos in der Religion, denn die Kirche was dieses Bett.
Aus dem Seeblick hervor ging meine unerschöpfliche Malerei.Von dem Balkon herab waren die Völker, meine Nachbarn, zu grüßen.
Am Kaminfeuer, in der Sicherheit, hatte mein Haar seine äußerste Farbe.
Das Kçingeln an der Tür war der Alarm für meine Freude.
Nicht dich habe ich verloren,
sodern die Welt.
Ingeborg Bachmann
O sentir falta, não é só dos domingos, das mãos aneladas, dos cabelos castanhos e lisos, do riso solto, da cama, de um caso. É sentir uma amizade que acabou se formando, escorrendo feito líquido ou gás. Impossível de segurar. Queria estar aqui mas: é sozinha que eu estou. Não consigo enxergar um querer, que não se mostra de maneira alguma. Uma saudade que nunca chega, que se contenta com voz, que não pede presença, quase nunca.
Tem feito cacos de mim, cada vez que eu pulo pelo telefone achando que. E ao mesmo tempo, tendo que escondê-los para não apertar uma tecla sequer, tanto aborrecimento tenho sido (e por que?). Eu não só espero que se sinta a minha falta mas que se sinta um estado frágil e delicado, quebrável, em que possa eu estar. E longe. Como ter raiva de alguém que não consegue não demonstrar afeto?
Eu tenho tantas perguntas irrespondíveis. E minha dúvida, vem daí. Nem falar logo, nem me recolher. Não é disso que eu preciso. Eu preciso de.
E não ficar prostrada, com dor no peito e choro preso.